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05 A 07 DE OUTUBRO DE 2020

ONLINE

III SEMANA INFERNAL

MAGIA: PROBLEMAS, FONTES, E REFLEXÕES HISTORIOGRÁFICAS

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Lúcifer

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A pintura “Lúcifer”, de Franz Von Stuck, de 1890, atualmente exposta na National Gallery for Foreign Art, em Sofia/Bulgária, trás vários dos elementos românticos da representação do Diabo. Nesta obra, Lúcifer, embora esteja envolto pelo mistério da obscuridade, de onde emerge seu corpo, ainda figura como a Estrela da Manhã, o Portador da Luz. O anjo caído é representado em um ambiente onírico, com luzes difusas, que parecem lutar contra as trevas. Na visualização deste sonho (ou pesadelo), o anjo-demônio parece fixar seus olhos penetrantes nos expectadores da obra, alcançando a parte mais obscura de suas almas. Sua aparência é jovem, forte, vigorosa, repleta de vida e suas asas plumadas remetem à liberdade. Envolto em trevas, com ar pensativo, ele observa atentamente com a paciência da eternidade, apenas aguardando o momento de agir, colocando a prova as intenções humanas, descobrindo fraquezas e instigando paixões.

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